sábado, 25 de fevereiro de 2012



Há um tal prazer nos bosques inexplorados;
Há uma tal beleza na solitária praia;
Há uma sociedade que ninguém invade;
Perto do mar profundo e da música do seu bramir;
Não que ame menos o homem, mas amo mais a Natureza.

Lord Byron

domingo, 18 de dezembro de 2011

Meu encontro com Eduardo Sterblitch

Parafraseando o título do filme "Meu encontro com Drew [Barrymore]", de Brian Herzlinger.
Realizei meu objetivo de conhecer Eduardo Sterblitch, um humorista que eu gosto e admiro. Nunca pensei que fosse conseguir chegar perto dele, mas, no final, além da foto, ganhei também um autógrafo e um abraço.
Me senti como ele mesmo quando conheceu o Jim Carrey. :)


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

' Born free '


Born free
As free as the wind blows
As free as the grass grows
Born free to follow your heart

Live free
And beauty surrounds you
The world still astounds you
Each time you look at a star

Stay free
Where no walls divide you
You're free as the roaring tide
So there's no need to hide

Born free
And life is worth living
But only worth living
'Cause you're born free


(Andy Williams)


segunda-feira, 11 de abril de 2011

____


  O que o homem ama mais que a vida
  Teme mais que a morte e a batalha mortal
  É o que satisfaz o desejo de todos os homens
  O mais pobre tem de sobra, e ao rico falta

  O avarento gasta, e o perdulário poupa
  E todos os homens levam para o túmulo?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Public Enemies



Billie Frechette
: They say you're the man who shot him.
Charles Winstead
:
That's right. One of 'em.

Billie Frechette
:
So why are you coming here to see me? To see the damage you done?

Charles Winstead
: No. I came here because he asked me to. When he went down, he said somethin'. I put my ear next to his mouth, and what I think he said was this. He said, "Tell Billie for me: 'Bye bye, Blackbird'."



sábado, 31 de julho de 2010

Liberdade, quando enfim virás?


Eu sou como a garça triste
Que mora à beira do rio,
As orvalhadas da noite
Me fazem tremer de frio.

Me fazem tremer de frio
Como os juncos da lagoa;
Feliz da araponga errante
Que é livre, que livre voa.

Que é livre, que livre voa
Para as bandas do seu ninho,
E nas braúnas à tarde
Canta longe do caminho.

Canta longe do caminho.
Por onde o vaqueiro trilha,
Se quer descansar as asas
Tem a palmeira, a baunilha.

Tem a palmeira, a baunilha,
Tem o brejo, a lavadeira,
Tem as campinas, as flores,
Tem a relva, a trepadeira.

Tem a relva, a trepadeira,
Todas têm os seus amores,
Eu não tenho mãe nem filhos,
Nem irmão, nem lar, nem flores.

( Trecho do poema Tragédia no Lar, de Castro Alves )

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Partindo do Princípio


Caro leitor,
Devido à minha grande dificuldade em transcrever para o papel meus pensamentos, sejam eles de natureza profunda ou superficial, resolvi apostar - pela enésima vez - na praticidade da digitação. Deixo desde já esclarecido que pretendo depositar neste blog todas as ideias que eu julgar relevantes, ainda que não sejam de minha autoria (claro que, quando não forem, dedicarei as honras a seu devido autor).
Não pretendo aqui alcançar fama ou glória dos homens. Na verdade, nem sei realmente o motivo de estar fazendo isso. Talvez seja pela instintiva necessidade que tenho em escrever e expor o que penso da vida, do mundo e das pessoas. Quem sabe em busca da compreensão de alguém que possa vir a se identificar com minhas palavras. Ou ainda na tentativa de uma revolução, mesmo que silenciosa e oculta.
Epístolas, contos, poesia, histórias verídicas, imagens. Poder-se-á encontrar de tudo por aqui. Vai depender de minha disponibilidade, estado de espírito, ânimo e criatividade. Qualquer coisa. Talvez se espante com tanta tosquice e/ou pieguice. Talvez inspire-se com alguma frase e decida mudar o mundo. Talvez deseje lançar-se de uma janela, para alçar voo. Isso vai depender de você.
Seja bem-vindo, acomode-se em qualquer poltrona e fique à vontade.
Atenciosamente,
B.